Equívoco#1: A educação inclusiva é incompatível com uma educação de qualidade.
Exemplo
#1:
“Não
há dúvida de que, ao baixar o nível de exigência, a escola fica mais longe de
atingir as metas de excelência a que se propõe. Há professores que não entendem
que o princípio da inclusão escolar também tem como objetivo valorizar as
aprendizagens, apesar de não ser o único domínio a ser valorizado. Este
propósito está bem definido no Projeto Educativo, mas ainda assim não é seguido
por todos (...)”
(Diretora
de Agrupamento de Escolas)
Exemplo
#2:
“(...)
leciono português e, no 9.º ano, os meus alunos têm de ser submetidos a um exame
nacional, cujos resultados terão implicações noutras avaliações; embora os aceite,
goste deles e me esforce por ser o mais profissional possível, vejo os como um obstáculo
também na obtenção de melhores resultados com os outros alunos(...)”.
(Cardoso,
2011) - Excerto de entrevista
Exemplo
#3:
"Baixar
a fasquia? O que nós estamos a fazer é alargar a base do sucesso. Se mais estão
a aprender, a base da pirâmide alarga se, naturalmente. As percentagens ou
proporções alteram-se… Mas temos sempre o topo. A base alargou e agora nota se
que o pico é mais reduzido, mas isso é mesmo assim. Os do topo estão sempre lá.
Os que não estavam eram os da base. E isto porque queremos que todos aprendam…
os resultados são diferentes porque os objetivos são diferentes… Já não estamos
a trabalhar apenas para a excelência; estamos a trabalhar para que todos
aprendam."
(Diretora de Agrupamento de Escola)
Comentar:
(É suficiente responder apenas um colega, mas deve identificar os elementos do
grupo de reflexão)
1
- Como promover uma (nova) visão de Educação de Qualidade, menos assente em resultados
académicos?
2
- Como promover a mudança para cumprir o previsto em orientações como o Perfil
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (ajustada a uma sociedade do
conhecimento)?
Luísa Praia, Florbela Fernandes, Ilda, Pedrota, Elsa Rodrigues, Vanda Dias
ResponderEliminarQuestão 1
-Diversificação/adaptação dos currículos, implementando disciplinas práticas desde cedo
-Alocar recursos/técnicos de modo a potenciar capacidades e desenvolver competências de acordo com as potencialidades de cada aluno
-Potenciar competências pessoais e sociais
-Redução do número de alunos por turma
Questão 2
-Potenciar competências pessoais e sociais
-Dar enfoque à diferenciação pedagógica
- Diversificação da oferta em sala de aula
- Uma efetiva autonomia e flexibilidade curricular ajustada aos interesses, motivações e necessidades dos alunos
Questão 1- Valorizando o percurso/valência de cada aluno e as competências adquiridas ao longo do seu percurso, tendo em conta o seu ritmo de aprendizagem. Não trabalhar apenas para o resultado mas valorizar o processo. Questão 2 - Diversificar estratégias, utilizar o método de trabalho colaborativo , utilizar as novas tecnologias, ter em atenção os interesses dos alunos bem como a sua envolvência económica e social, envolver os E.E. neste processo de mudança. Alina Pereira, Sónia Canudo
ResponderEliminarQuestão 1 - Trabalhar a diferenciação pedagógica ( trabalhar por projetos) e a diversidade, fazendo um trabalho em sala de aula, de acordo com os interesses dos alunos e respeitando a individualidade de cada um.
ResponderEliminarQuestão 2 - É importante trabalhar as competências transversais, em paralelo com as áreas de conhecimento de acordo com a individualidade de cada um, dando voz aos alunos para que possam dar a sua opinião, sugestões e criar um espaço de aprendizagem onde mostram o trabalho que fizeram. Um espaço onde os alunos são os atores principais.
Consideramos que como docentes promovemos sempre uma educação de qualidade, isto dentro da nossa sala de aula utilizamos as estratégias diferenciadas e adequadas a cada aluno. No entanto, ficamos muito aquém daquilo que consideramos ser o efetivamente correto, nomeadamente:
ResponderEliminar- técnicos especializados (terapeutas da fala, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, ...);
- diagnóstico precoce e que se estenda ao longo do percurso escolar do aluno;
- currículo extenso;
A legislação vigente (DL54 e DL 55) na prática não se adequa ao modo como a escola / sociedade está estruturada;
O PASEO
Grupo Sala 4
- Maria Leitão
- Paula Coelho
- Teresa Silva
- Ana Póvoas
- Carla Figueiredo
Mudar o paradigma da Educação logo a partir do pré-escolar. Promover formações de forma a sensibilizar os agentes educativos para a mudança. Grupo Cristina Pombal, Teresa Cunqueiro, Isabel Patronilho e Maria Nunes.
ResponderEliminarA visão do ensino de qualidade sofreu uma profunda alteração. Abandonou-se o modelo de ensino uniforme, universal passando a considerar a diversidade de caraterísticas dos alunos:
ResponderEliminar- Diferentes metas, de acordo com o perfil de cada aluno;
- Diferenciação pedagógica, para adequar o ensino ao perfil do aluno;
- As ferramentas digitais atualmente ao nosso dispor na sala de aula facilitam a adequação dos instrumentos de ensino e de avaliação;
- Apostar na avaliação formativa.
Contudo os recursos humanos são insuficientes para fazer face ao elevado número de alunos com necessidades específicas e que requerem um trabalho diferenciado para alcançarem o sucesso educativo.
Carla Frade, Susana Canelhas, Carla Figueiredo, Helena Gonçalves.
ResponderEliminarQuestão 1
Redução do nº de alunos por turma; promoção da coadjuvação (mais recursos humanos); promoção de aprendizagens mais lúdicas; dar enfoque ao ensino pré escolar.
Questão 2
Diversificar metodologias e estratégias; utilizar trabalho a pares, colaborativo e de autocorreção; envolver os Encarregados de Educação nas dinâmicas da escola; formação especifica para docentes no âmbito das metodologias inovadoras em sala de aula.
1 - Como promover uma (nova) visão de Educação de Qualidade, menos assente em resultados académicos?
ResponderEliminarCarga Horária Insuficiente, para todos os casos, 1º ciclo e secundário;
Menos peso às provas de aferição, os Alunos nem deveriam ter qualquer prova no 1º ciclo, considerando-se que são imaturos e não tem noção do que fazem;
Ao nível do secundário o peso dos Exames Nacionais castra toda a possibilidade de ir além do que se pede, pois temos que nos concentrar em concluir o currículo, que vai ser testado;
O peso dos Exames e das Provas de Aferição espelham o sucesso de quem?
As realidades de cada escola e os seus contextos são diferentes, logo essa também vai influenciar o sucesso de todos;
Consideramos que se devem promover as melhores práticas inclusivas, sendo que essas escolas devem ser premiadas;
Para que a Escola seja inclusiva, o Ministério e o próprio governo teria que o ser;
Falta de recursos, principalmente Humanos.
2 - Como promover a mudança para cumprir o previsto em orientações como o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (ajustada a uma sociedade do conhecimento)?
Termos acesso a todos os Recursos que necessitamos (C.Municipais, Juntas de freguesia e Associações);
Existir uma maior articulação entre todos os Intervenientes (toda a Comunidade Educativa e em parceria com as outras entidades);
Os Professores devem ter menos Turmas e menos Alunos por Turma (para um ensino mais individualizado e atento ao Aluno);
Os profissionais Especializados deveriam ter mais tempo para estar com os Alunos com NEE (Com RTP);
Haver um simplex – menos papéis e mais ação;
Considerando que cada Aluno é um ser único, consideramos que o seu percurso escolar, deveria ser ajustado ao seu perfil, devendo ser o seu percurso escolar auto-regulável.
Estimular/planear uma aprendizagem colaborativa, capaz de desenvolver a tolerância, o respeito e a capacidade de exploração. Não esquecendo as vivências dos alunos, utilizando metodologias ativas (o fazer, o descobrir, o experimentar). Dar mais importância às atitudes e aos valores de forma a conseguirem responder às espectativas da sociedade.
ResponderEliminarMaria Leonor Abreu, Ana Paula Hang, Sofia Sobral
Andreia Vinagre, Eunice Abre, Maria Barracosa, Vera Gomes
ResponderEliminar1.Valorizar mais o processo de aprendizagem e evolução individual do que os resultados académicos.
2.Diminuir o número de alunos por turma, envolver mais os alunos na sua própria aprendizagem; Recorrer à figura do aluno mentor/ tutor; solicitar a coadjuvação em sala de aula; recorrer ao trabalho colaborativo; diversificar metedologias
Sala 4
ResponderEliminarNatália Gonçalves
José Lipreiro
Susana Ramos
Do nosso ponto de vista é possível existir uma educação de qualidade menos centrada nos resultados académicos desde que haja uma alteração profunda no currículo, tendo como foco o processo e não o resultado final. Torna-se fundamental repensar o perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória, uma vez, que o dec. lei n.º54/2018 de 6 de julho, prevê uma visão humanista, mas nos critérios de avaliação continuam a refletir-se os resultados quantitativos das aprendizagens do aluno. Por fim, o número de alunos por turma também é uma condicionante.
Para desenvolver/promover as aprendizagens de todos é necessário trabalhar em equipa, ser mais práticos e concisos, fazendo uma avaliação formativa e continua ao longo de todo o processo, diversificar mais em sala de aula recorrendo a diferentes recursos, tais como as novas tecnologias
1 - Como promover uma (nova) visão de Educação de Qualidade, menos assente em resultados académicos?
ResponderEliminarOs alunos deverão ter direito a uma educação de qualidade, com turmas mais pequenas, mais recursos humanos (coadjuvação, psicólogos, terapeutas e outros) e melhores instalações físicas. Devemos, então, fazer uma avaliação com base em projetos que tenham em conta os interesses dos alunos. Priorizar as atitudes e valores, através da cooperação e do voluntariado – “Currículo Oculto”.
2 - Como promover a mudança para cumprir o previsto em orientações como o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (ajustada a uma sociedade do conhecimento)?
Envolver mais os alunos no processo de ensino aprendizagem. Flexibilidade curricular de acordo com os interesses dos alunos. Os docentes de educação especial deveriam ter menos alunos e dar mais horas àqueles que necessitam. Redução do número de alunos por turma, promovendo a criação de oficinas. Dinamizar atividades que incluam toda a comunidade educativa. Haver, também, a coadjuvação em sala de aula, bem como aulas de reforço às Aprendizagens Essenciais.
Valorizar a criatividade, apelando ao perfil do aluno.
Mónica Romão
Aldina Roque
Daniel Faria
Rui Carvalho
Sala 1: Sandra Pina, Dora Serafim, Paula Filipe e Sónia Pacheco
ResponderEliminar1- Diferenciação pedagógica valorizando as conquistas do aluno, a criatividade e as suas motivações e interesses.
2 - Operacionalizamos com uma postura de abertura do docente para a diferença e para a promoção junto da turma/alunos dessa mesma postura e aceitação/respeito pelo outro.
- Diversificação de instrumentos de monitorização e avaliação, em que o processo é mais importante do que o resultado. Estes instrumentos permitem ir aferindo o progresso e o desenvolvimento do aluno.
- Reforço positivo das conquistas e aprendizagens efetivas do aluno.
Definimos como obstáculos os programas obsoletos, extensos e desajustados da realidade do século XXI
Andreia Vinagre, Eunice Abre, Maria Barracosa, Vera Gomes
ResponderEliminar1. Valorizar mais o processo de aprendizagem e evolução individual do que os resultados.
2. Diminuir o número de alunos por turma; solicitar coadjuvação em sala de aula; diversificar metodologias; recorrer ao trabalho colaborativo; implicar os alunos na sua própria aprendizagem; recorrer à figura do aluno mentor/tutor
Grupo da sala 2:Ana Luísa Sorna, Fátima Pacheco, Manuela Lapa e Ana Gonçalves
ResponderEliminarQuestão 1: Valorizar mais o processo mais do que o resultado quantitativo
Questão 2: A multiplicação e diversificação de instrumentos de recolha de informação que permitam avaliar o percurso da aprendizagem.
Grupo sala 5 - Carla Rodrigues, Fátima Moreira, Maria Bondoso e Susana Silva
ResponderEliminarResposta questão 1 - Organizar os currículos de forma a adaptá-los às necessidades de cada aluno, à heterogeneidade na constituição das turmas; dar atenção e reforço positivo a alunos que apresentem mais dificuldades; haver aulas mais práticas, por serem mais motivadoras; redução do número de alunos por turma, para permitir um acompanhamento mais de proximidade e de promoção do sucesso dos alunos, enquanto indivíduos, construir projetos de aprendizagem em que os alunos sejam envolvidos em todo o processo.
Resposta questão 2 - Elaborar um currículo mais prático, para que os alunos percecionem em que áreas da sua vida poderão aplicar os conhecimentos adquiridos e mobilizá-los ao longo de todo o ciclo de ensino; equipar as escolas com tecnologia adequada, de forma a promover o conhecimento, indo ao encontro dos interesses dos alunos; interligação multidisciplinar e mais coadjuvância; existência de mais técnicos especializados nas escolas de forma a facilitar o sucesso educativo; diferenciação pedagógica como motor de aprendizagem e avaliação reguladora e participada.
Grupo: Ana Correia ; Sandra Caneca; Patrocínia Silva; Sergio Rocha e Paula Sousa
ResponderEliminarQuestão 1: Atendendo ao facto de a sociedade Portuguesa não estar preparada culturalmente para acabar com a avaliação acadêmica, sob pena de corrermos o risco de um desinteresse generalizado da população escolar, deverá ser encontrado um equilíbrio, onde prevaleça acima de tudo a capacidade individual do aluno .
Questão 2- Promover um ensino de caráter mais qualitativo , onde o aluno é o centro da aprendizagem. Diversificação de instrumentos e estratégias de avaliação . Estratégia de enquadramento no mercado de trabalho
Grupo Sala 2: Catarina Soares, Lina Gueifão, Nuno Simões, Pérola Guerreiro
ResponderEliminar1. Para uma um Ensino de Qualidade assente na valorização das aprendizagens e menos no enfoque académico, é importante apostar na diversificação dos instrumentos de uma avaliação mais formativa, programação/planificação de aulas mais práticas e menos expositivas, investir no trabalho colaborativos entre os alunos em sala de aula, reforçar as aprendizagens dos alunos por através de feedback significativo do que estão a aprender e do que podem ainda melhorar. Em paralelo, seria fundamental refletir criticamente no papel da avaliação externa que é ainda aplicada ao todos os ciclos do sistema educativo de forma a ponderar a importância e pertinência de exames e provas de aferição que nem sempre espelham o sucesso nas aprendizagens do alunos e colocam, inclusive, em questão a credibilidade pedagógica dos docentes (exemplo: Provas de Aferição no 2.º ano de escolaridade - fazem sentido?).
2. Para promover a mudança em função dos princípios propostos no PASEO, seria necessário que os recursos humanos e materiais fundamentais a todos este processo existissem em pleno para apoiar os alunos de forma mais eficiente no seu percurso escolar. No entanto, é possível fomentar estratégias de aprendizagem que permitem desenvolver o sentido colaborativo e reflexivo nos alunos de forma que os próprios sejam os autores do seu saber e conhecimento, assegurando o interesse e a motivação pela escola e pela aprendizagem. Um dos aspetos que requer mais cuidado, responsabilidade e um enorme sentido de autonomia, centra-se no uso de equipamentos e ferramentas digitais em sala de aula (e fora da mesma) como mecanismo facilitador para a aprendizagem, pois ocupam um papel crucial nas suas vidas não só académicas, como também pessoais e familiares. Estabelece-se, assim, uma ponte entre o mundo da escola e o mundo real, e desenvolve, em paralelo, o próprio aluno as competências que lhe serão cruciais para o sucesso escolar e para o seu futuro profissional, enquanto cidadãos do século XXI.
Carla Martins, Cátia Nunes, Filomena Benavente e Paula Tapadas.
ResponderEliminarResposta 1:
Explorar a parte socioemocional de cada aluno;
Valorizar a parte prática, criativa e a iniciativa de cada aluno, de forma contínua, ao invés de avaliações pontuais;
Mudar o foco da avaliação apenas baseada em testes para uma abordagem mais formativa, que valorize a compreensão profunda, a aplicação do conhecimento e a criatividade;
Criação e participação em projetos que vão ao encontro dos gostos pessoais.
Resposta 2:
Ajustar os currículos escolares para incluir competências essenciais para a sociedade do conhecimento;
Oferecer programas de formação continuada para os professores, capacitando-os a incorporar métodos de ensino mais interativos;
Oferecer apoio para ajudar os alunos a explorarem seus interesses, habilidades e aspirações, facilitando escolhas mais conscientes sobre seu futuro académico e profissional.
Grupo da sala 3: Sandra Costa; Carolina Martins; Jorge Dias; Sérgio Miranda
ResponderEliminarQuestão 1: É possível mas mediante algumas mudanças- Redução do número de alunos por turma; -Nos casos dos alunos estrangeiros que ingressam no sistema educativo português e que não dominam a língua, criar condições para que, à semelhança do que se faz noutros países, possam aprender a língua portuguesa ( ano zero?);
-Maior valorização do trabalho em equipa, o que só pode ser alcançado mediante a existência de horas para esse trabalho colaborativo;
-Usar a figura do aluno mentor/tutor.
Questão 2:
- Valorizar as competências sociais/pessoais para promover competências académicas;
- Diversificação das metodologias de ensino/aprendizagem;
- Flexibilidade curricular;
- Promover a articulação entre os vários elementos da comunidade educativa;
- Utilização das novas tecnologias;
- Criação de oficinas;
- Coadjuvação;
- Diversificação dos instrumentos de avaliação.
Lurdes Reis, Maria João Bica, Dora Rocha
ResponderEliminarResultados académicos são importantes, mas a educação de qualidade não é só isso porque os alunos devem desenvolver capacidades para além das académicas.
O professor deve procurar conhecer as sensibilidade/capacidades/potencialidades de cada aluno para este promover o seu sucesso.
Segundo o Perfil do Aluno, este deve ser visto não como um simples resultado académico, mas sim como um ser total - académico, social, cultural e parte integrante do mundo físico e digital.
Grupo_sala_4 (Andreia, Fátima e Jorge)
ResponderEliminarConstrangimentos:
- dimensão das turmas;
- extensão dos programas/carga horária semanal;
- multiculturalidade;
- número de alunos que requerem um acompanhamento mais individualizado.
Questão_1
Os referenciais curriculares (PASEO e AE) apontam para o desenvolvimento de competências estruturantes e não "apenas" para a aquisição de conteúdos. Colocar o alunos no centro do trabalho desenvolvido na sala de aula, de acordo com o seu ritmo de aprendizagem, e evitar o modelo expositivo; selecionar tarefas que visam o desenvolvimento das competências previstas nos referenciais e o maior envolvimento dos alunos na resolução das mesmas, em pequenos grupos, poderá contribuir para uma educação de maior qualidade.
Questão_2
A seleção de tarefas e recursos que promovam a interação, discussão e análise por parte dos alunos e o recurso à tecnologia, enquanto instrumento indutor de competências de nível cognitivo mais elevado.
Grupo da sala 2: Maria Lino, Sónia Ramos, Sandra Duarte e Susana Marques.
ResponderEliminarAquisição de competências através do trabalho em sala de aula, tentar preparar para o mercado de trabalho.
Problemas: Turmas grandes e pouco autónomas.
Uma forma de resolver este problema: Encontrar alunos que prestem apoio quando o professor não pode, trabalho a pares ou em grupo.
Dificuldades: O grupo pode ser um foco de conversa.
Resolução: Criar grupos rotativos.
Pretende-se que cada aluno melhore as suas competências e adquira novas, não passa por facilitar mas por desenvolver as capacidades.
Criar situações de debate e espírito crítico.
É muito importante conhecer os alunos no início do ano e criar estratégias de inclusão.
Uma das estratégias pode passar pela utilização das TIC e do manual digital.
Saber pedir ajuda e recorrer aos recursos da escola.
Utilizar várias estratégias de dinâmicas de grupo, para promover a inclusão.
É importante tentar e não desistir à primeira dificuldade ou revés. - Resiliência e Adaptabilidade.
De acordo com o meio envolvente o currículo deveria ser direcionado à realidade desse meio.
ResponderEliminarDeve haver uma diversidade curricular dentro das escolas, valorizando outras competências que não só as académicas (autonomia, responsabilidade, espírito crítico, criatividade, competências relacionais, saber-estar, saber comunicar).
Os recursos físicos e os espaços são muito insuficientes em quantidade e qualidade e inadequados/desatualizados em relação aos novos tempos. Há poucos recursos humanos (docentes, auxiliares, técnicos, …). Aqui, incluem-se também os docentes de Português Língua Não-Materna.
Grupo de trabalho: Helena Figueiredo, Maria José Martins, Elsa Loureiro, Rita Cabral.
Grupo da sala 1: Irma Caetano, Raquel Silva, Susana Lampreia, Isabel Santos, Liliana Alves
ResponderEliminar- Promover oportunidades de aprendizagem para todos, incentivando cada um a ultrapassar as suas dificuldades
- Currículo mais flexível, contextualizado (indo ao encontro dos interesses e necessidades) e mais personalizados (que potencialize as capacidades de cada aluno)
- Mais recursos humanos: coadjuvação em sala de aula e técnicos especializados
- Menos alunos por turma
- Trabalho colaborativo em pequenos grupos
- Divisão dos alunos por níveis de aprendizagem
- Exames adaptados a alunos dos diferentes níveis
- As situações socio-económicas geram diferenciação, ou seja, não faz sentido comparar uma escol privada a uma escola publica em contexto de bairro social por exemplo
- Expectativas dos pais e dos alunos que podem não ir ao encontro das suas reais capacidades
- Valorização da escola e envolvência dos alunos e dos encarregados de educação no processo de ensino-aprendizagem
Grupo da sala 2: Daniela Sousa, Helena Basílio, Isabel Bartolomeu, Paula Azougado, Nélia Tapadas
ResponderEliminarQuestão 1: A visão de educação de qualidade deve ser compreendida como um conjunto de competências académicas ou não, que o aluno atinge para obter o sucesso para a sua vida ativa.
Para isso, a educação deve valorizar a diversidade dos instrumentos de avaliação, promover mais projetos colaborativos dentro e fora da sala de aula e refletir como atingir as aprendizagens e promover o bem-estar psicossocial.
Questão 2: - Promover a articulação envolvendo toda a comunidade educativa e local
-Utilizar novas tecnologias
-Ajustar os currículos escolares para incluir competências sociais.