Equívoco #2: A educação inclusiva é um sinónimo de educação especial.
Exemplo
#1:
“É
fácil dizer que a educação inclusiva é para todos, mas na prática não resulta
assim. O querer chegar a todos leva muitas vezes ao efeito contrário que é não
chegar a nenhum, nem àqueles que mais precisam. E não tenho dúvidas de que quem
precisa mais são os alunos com NE; aqueles que têm algum défice cognitivo ou psicomotor
e que por isso precisam de adaptações curriculares e apoio dos docentes de
educação especial. Estes [os docentes de educação especial] é que são
qualificados e têm formação específica para lidar com estes casos, não são os
outros professores.”
Docente,
3.º CEB
Equívoco #3: A educação inclusiva compete exclusivamente aos docentes de educação especial.
Exemplo
#1:
“[...]
aos colegas de educação especial ou aos técnicos especializados deve ser
entregue tudo o que tem a ver com a educação inclusiva e não aos outros
professores que já têm muito com que lidar. Não somos nós [professores do
ensino regular] quem tem formação para trabalhar com alunos com necessidades
educativas específicas, nem tem de ser de nós que parte a iniciativa de
identificar esse tipo de necessidades. Já há uma equipa [o EMAEI] para trabalhar
na educação inclusiva [...]”
Docente,
2.º CEB
Comentar:
(É suficiente responder apenas um colega, mas deve identificar os elementos do
grupo de reflexão)
1
– Onde deve ser colocado o enfoque da diferenciação pedagógica?
2
- A diferenciação pedagógica deve ser entendida como um pressuposto
estruturante de uma ação pedagógica que abrange TODOS os alunos no âmbito da
sua aprendizagem ou só aqueles que estão diagnosticados como alunos com
necessidades educativas? Justifiquem.
3
– Cabe apenas ao docente de educação especial cabe gerir todo o processo de educação
inclusiva, desde a identificação da necessidade de aplicação de medidas até à
sua efetiva aplicação nos diferentes contextos escolares? Justifiquem.
O enfoque da diferenciação pedagógica deve incidir em todos os alunos, não só os que apresentam NEE mas também em todos aqueles que revelam pouco interesse nas atividades escolares e nos alunos com capacidades acima da média. Cabe ao conselho de turma, fazer o diagnóstico da situação do aluno em colaboração com o docente do ensino especial. Todos devem colaborar na identificação de estratégias a aplicar, em contexto de sala de aula e fora desta. Os encarregados de educação também devem ser envolvidos neste processo. Alina e Sónia
ResponderEliminarA diferenciação pedagógica deve incluir todos os alunos, não só os que apresentam Necessidades Especifícas. Deve ser colocado o enfoque em todos os alunos, uma vez que cada um apresenta as suas particularidades. Cada caso é um caso.
ResponderEliminarÉ da responsabilidade de toda a Comunidade Educativa todo o processo de Educação Inclusiva, da qual constam Encarregados de Educação, Auxiliares Educativos, Docentes, Técnicos e a Equipa da EMAEI.
Aldina Roque
Daniel Faria
Dora Serafim
Susana Ramos
Sala 1: Sandra Pina, Paula Filipe, Natália Gonçalves e Sónia Pacheco
ResponderEliminarPergunta 1:
- Nas lideranças; na Formação inicial e contínua dos professores; na monitorização dos processos educativos.
Como:
Lideranças: - Definir linhas orientadoras que sejam comuns aos diferentes departamentos e grupos disciplinares no que diz respeito à abertura para diferenciação pedagógica;
- Definir o conceito de diferenciação pedagógica, que deve ser compreendido e implementado pelos
-Implementação de medidas na política educativa que promovam e enquadrem a ação das escolas e das comunidades educativas no que é a diferenciação pedagógica diz respeito;
2- TODOS!
A construção de uma escola inclusiva deve ser entendida como uma resposta a todos os alunos, independentemente de diagnósticos, contextos familiares e ambientais. Os alunos/crianças/jovens têm potenciais, ritmos, interesses, aptidões e necessidades diferentes, pelo que se deve sempre tentar dar uma resposta diferenciada a cada um. O enfoque está na resposta educativa/diferenciação pedagógica.
3- Consideramos que não se resume apenas ao docente de educação especial. O próprio decreto-lei 54/2018 promove a inclusão de diferentes parceiros da comunidade educativa com a criação da EMAEI.
Sala 3
ResponderEliminar1. A diferenciação pedagógica deve permitir que cada aluno desenvolva as suas capacidades ao seu ritmo, passando pela seleção apropriada de métodos de ensino. Tendo em conta o crescente número de condicionantes (número de alunos de múltiplas nacionalidades e etnias, número de alunos por turma), fica muito difícil a socialização por parte destes alunos e o trabalho do professor em contexto de sala de aula.
2. A diferenciação pedagógica deve ser para TODOS os alunos e não só para os que têm necessidades educativas específicas. Os alunos de “excelência” poderão ser prejudicados, mas podem constituir uma mais valia dentro da sala de aula sendo mentores dos alunos com mais necessidades, através da aprendizagem cooperativa.
3. O processo da Educação Inclusiva cabe a TODOS os professores, de cada Conselho de Turma, mas o professor do Ensino Especial tem um papel extremamente importante pois tem mais conhecimento, que poderá partilhar, nomeadamente como atuar com os alunos com necessidades educativas especiais.
Sala 3 - Mónica Romão, Ana Gonçalves, Ana Luísa Sorna e José Libreiro.
Questão 1. O enfoque da diferenciação pedagógica deve ser colocado nas estratégias/atividades para chegar ao aluno de acordo com as suas necessidades/especificidades/dificuldades.
ResponderEliminarQuestão 2. A diferenciação pedagógica deve abranger todos os alunos, porque o professor deve chegar a todos os alunos independentemente das suas capacidades/especificidades.
ResponderEliminarCabe ao professor proporcionar a cada aluno uma aprendizagem significante e significativa a cada aluno.
1 - O enfoque da diferenciação pedagógica deve estar centrada no aluno, mediante as suas dificuldades, potencialidades e modo de aprendizagem. As medidas universais são aplicadas por defeito a todos os alunos, todos são diferentes, com características, origens e estímulos distintos. O docente será o mediador e facilitador destas aprendizagens.
ResponderEliminar2- A diferenciação pedagógica deve ser para todos, tendo em atenção todos os fatores que enquadram as vivencias dos alunos e que podem comprometer ou potencializar as suas aprendizagens e integração.
3- O docente de educação especial, tem um papel relevante, de entre outros que fazem parte de uma equipa de técnicos e docentes; não sendo o único a er a seu cargo a gestão de todo o processo.
Susana Canelhas
Ida Reis
João Cabaço
Maria do Carmo Cabaço
Carla Frade
Ana Videira Rijo
Questão 3. Não. Deverá ser o professor titular de turma a fazer o processo de identificação das necessidades, o encaminhamento ao CRI, SPO... e trabalhar de forma colaborativa com o docente da educação especial que lhe dará apoio, ajudando a definir estratégias de diferenciação pedagógica, no reforço das aprendizagens e na identificação de múltiplos meios de motivação, representação e expressão numa vertente mais prática.
ResponderEliminarSala 2- Carla Figueiredo, Maria João Chaínho, Maria Raquel Chaínho, Marília Borralho
ResponderEliminar1 – Onde deve ser colocado o enfoque da diferenciação pedagógica?
O enfoque deve ser SEMPRE nos alunos.
-realizar fichas diferentes;
-modificar a nossa linguagem para os alunos em específico;
-trabalhar em grupos (pré- escolar e 1º ciclo) ou por equipas de trabalho (2º/3º ciclos/secundário).
2 - A diferenciação pedagógica deve ser entendida como um pressuposto estruturante de uma ação pedagógica que abrange TODOS os alunos no âmbito da sua aprendizagem ou só aqueles que estão diagnosticados como alunos com necessidades educativas? Justifiquem.
-TODOS. Porque como eles têm diferentes especificidades e nós devemos conseguir “chegar a todos”. A igualdade é uma valência em desuso e nós devemos aplicar a equidade com os nossos alunos.
3 – Cabe apenas ao docente de educação especial cabe gerir todo o processo de educação inclusiva, desde a identificação da necessidade de aplicação de medidas até à sua efetiva aplicação nos diferentes contextos escolares? Justifiquem.
-Não, cabe a todos os intervenientes do processo educativo: titulares de grupo/turma juntamente com a docente da educação especial para sinalização/referenciação do caso. Nos outros ciclos é o diretor de turma com a ajuda do docente da educação especial. A posteriori, todo o conselho de ano/turma e a equipa da EMAEI vai implementar o processo.
Grupo sala 3 - Carla Rodrigues, Lina Gueifão, Nuno Simões e Sérgio Miranda
ResponderEliminarResposta pergunta 1 - Diversificação dos instrumentos de avaliação, de forma a permitir o sucesso académico de todos os alunos; diversificação nas estratégias e abordagens dos conteúdos, na criação de tarefas e propostas de trabalho, de forma a centrá-los em torno do aluno e no seu sucesso, de acordo com os conteúdos trabalhados.
Resposta pergunta 2 - A diferenciação pedagógica deve ser estruturante e direcionada para todos os alunos, sem excluir nenhum do acesso à aprendizagem, valorizando os seus diferentes estilos, ritmos, interesses e capacidades que cada um possui.
Resposta pergunta 3 - Não. A tarefa de promover o sucesso de cada aluno, independentemente das suas capacidades cognitivas, é da responsabilidade de todos os docentes que integram o Conselho de turma, aplicando medida de promoção de sucesso à aprendizagem , de acordo com o perfil de cada indivíduo. O docente de Educação Especial deverá ser um elemento de articulação e entreajuda com os restantes docentes do Conselho de turma.
Grupo 2: Carla Martins; Paula Sousa; Paula Tapadas; Fátima Moreira e Sérgio Rocha
ResponderEliminar1 – Onde deve ser colocado o enfoque da diferenciação pedagógica?
R: O enfoque da diferenciação pedagógica deve ser direcionado a todos os alunos que dela necessitem independentemente das medidas a aplicadas e serem uma responsabilidade conjunta de toda a comunidade educativa.
2 - A diferenciação pedagógica deve ser entendida como um pressuposto estruturante de uma ação pedagógica que abrange TODOS os alunos no âmbito da sua aprendizagem ou só aqueles que estão diagnosticados como alunos com necessidades educativas? Justifiquem.
R: A escola deverá gerir a heterogeneidade e promover a igualdade de oportunidades de sucesso dos alunos, não sendo indiferentes às diferenças.
3 – Cabe apenas ao docente de educação especial gerir todo o processo de educação inclusiva, desde a identificação da necessidade de aplicação de medidas até à sua efetiva aplicação nos diferentes contextos escolares? Justifiquem.
R: Não de maneira nenhuma. O docente de EE é apenas mais um interveniente do processo, uma vez que todos os restantes (Encarregados de educação, professores, equipas multidisciplinares, auxiliares, outros alunos) podem e devem ser intervenientes ativos em todos os processos de educação inclusiva.
Grupo Sala 1 - Sandra Caneca, Susana Silva, Carolina Martins, Jorge Dias e Ana Correia
ResponderEliminar1- O enfoque deve ser todos os alunos, independentemente de terem NEE, pois cada um tem o seu ritmo e perfil de aprendizagem.
2- A diferenciação pedagógica deve ser uma ação qua abrange todos os alunos, pois cada um tem especificidades de aprendizagem.
3- Cabe a todos os profissionais e encarregados de educação e é importante haver uma articulação entre todos os envolvidos na definição de estratégias.
Grupo 4- Cátia Nunes; Patrocínia Silva; Catarina Soares; Sandra Costa
ResponderEliminarQuestão 1-Tendo em conta as dificuldades com que nos deparamos diariamente, a diferenciação pedagógica acaba por passar, frequentemente, pela adaptação dos instrumentos de avaliação. Obviamente que a diferenciação pedagógica não se esgota nos instrumentos de avaliação aplicados mas por vezes, não é possível ir muito mais além, tendo em conta os condicionalismos existentes( elevado número de alunos/turma, alunos que não têm a língua portuguesa como língua materna, ...)
Questão- Todos, uma vez que é o que está preconizado no DL 54 /2018.
Questão 3-Os docentes de educação especial têm, porventura, mais ferramentas para identificar, por um lado, as dificuldades, e por outro, as medidas a aplicar. Ainda assim, consideramos que todos os intervenientes devem participar nesse, trabalho, em equipa, portanto. No entanto, em contexto de sala de aula, ainda que as medidas de diferenciação pedagógica estejam devidamente identificadas, a sua aplicação é muito difícil de colocar em prática, tal como está preconizado no DL 54/2018.
Sala4: Fátima Roupa; Maria João Bica; Jorge Cachucho
ResponderEliminar1. O enfoque da diferenciação pedagógica são todos os alunos.
2. A diferenciação pedagógica deve abranger todos os alunos, independentemente das dificuldades e características de cada um, e constituir um pressuposto estruturante do processo de ensino-aprendizagem.
3. Não cabe apenas ao docente de educação especial gerir o processo de educação inclusiva, desde a sinalização da necessidade de aplicação de medidas até à sua efetiva operacionalização. Este processo deve ser da responsabilidade dos vários intervenientes da comunidade escolar, entre eles os encarregados de educação/pais, os professores, os assistentes operacionais e outros técnicos (psicólogos, assistentes sociais, terapeutas, etc.). Os diversos órgãos do Agrupamento/Escola devem promover a aplicação de todo este processo, nomeadamente através da definição de estratégias de sinalização e de aplicação de metodologias/planos que visem a superação das dificuldades evidenciadas pelos alunos.
Sala 3 - Helena Figueiredo, Lucinda Lopes, Sandra Duarte
ResponderEliminar1- O enfoque deve ser colocado em todos os alunos.
2- A diferenciação pedagógica deve ser entendida como um pressuposto estruturante de uma ação pedagógica que abrange TODOS. Porque a educação inclusiva , por si só já promove práticas pedagógicas que vão responder às necessidades de todos os alunos, promovendo a sua participação. Todos os alunos tem particularidades diferentes pontos forte e fragilidades, desta forma deve-se dar sempre uma resposta diferenciada, de forma a garantir que todos os alunos tenham acesso à educação.
3- Não, O professor da educação especial é apenas mais um interveniente no processo de ensino aprendizagem do aluno, faz parte de uma equipa da qual devem fazer parte o DT, os elementos do CT, técnicos, médicos, e Enc. Educação. Não cabe ao professor da educação especial fazer a identificação do aluno à equipa da EMAEI. Esta, pode ser feita pelo DT, professor titular de turma, Enc. Educação, Equipa de Saúde etc... depois da identificação cabe à equipa da EMAEI (fixa e variável) definir as medidas a aplicar. A implementação das medidas deve ser aplicada por todos os intervenientes no CT. E só assim se consegue uma verdadeira educação inclusiva.
Sala 2 - docentes: Maria Lino, Rita Cabral, Elsa Loureiro e Sónia Ramos
ResponderEliminarResposta à questão 1 - Pensamos que o enfoque é para todos os alunos de uma turma tendo em conta as suas características e vivências.
Resposta à questão 2 - Achamos que esta questão está interligada à questão 1 e a diferenciação pedagógica deve ser aplicada a todos os alunos de uma turma respeitando a sua diversidade.
Resposta à questão 3 - Na nossa opinião, toda a comunidade escolar tem um papel determinante em todo o processo de educação inclusiva, sendo fundamental a articulação de todos os intervenientes: DT, CT, EMAEI, Encarregados de Educação/família e alunos.
Sala 1 - Grupo: Dora Rocha, Lurdes Reis, Andreia Correia, Susana Marques
ResponderEliminar1 - A diferenciação pedagógica é para todos, não é só para os alunos com necessidades cognitivas. Tem de se adaptar o ensino a todos. A nossa metodologia vai ser centrada no aluno e por isso já vai ser inclusiva.
- Dificuldades sentidas:
elevado número de alunos por turma;
elevado número de turmas por professor;
fenómenos de indisciplina que dificultam a identificação dos problemas
Alunos estrangeiros
- Para resolver: Trabalhar por patamares ou por grupos, o que nem sempre resulta, devido à falta de equipamento, o espaço de sala de aula.
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2- Deve englobar todos os alunos porque cada aluno tem o seu ritmo de aprendizagem, as suas forças e fraquezas, competências que domina e outras que não, cada aluno é uma pessoa diferente. A diferenciação pedagógica vai mais além dos alunos que têm dificuldades cognitivas. Só assim estamos a promover um ensino universal, igualitário e justo.
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3- A educação especial não cabe apenas no docente de educação especial. Cabe à Equipa EMAI, assistente social (caso haja), conselho de turma, pais, diretor/a de turma.
Qual então o papel do docente de educação especial? Identificar os casos, em colaboração com o diretor de turma, elaborar a respetiva burocracia, ajudar a elaborar materiais pedagógicos, acompanhamento mais personalizado dos casos graves.
O professor de ensino especial presta apoio nos casos de currículo alternativo.
É relevante mencionar que iria contribuir para a inclusão existir coadjuvação com os professores de ensino especial, para casos mais graves.
A legislação por falta de recursos e meios humanos nem sempre é aplicada em todas as escolas.
Sala 1 – Ricardo Cipriano, Nelia Tapadas, Isabel Santos , Daniela Souza, Raquel Silva
ResponderEliminarA diferenciação pedagógica visa atender a diversidade e tem como objetivo promover um ambiente inclusivo e eficaz para todos. Deste modo, o enfoque da diferenciação pedagógica deve ser colocado nos alunos, independentemente das suas necessidades, habilidades e acima de todo nos seus próprios desafios. Há que se ter em consideração os pressupostos da inclusão desde a Declaração de Salamanca
até as orientações atuais do Ministério da Educação (formação holística) incluindo todas os alunos, respeitando-os e respondendo às suas necessidades.
Relativamente ao papel do professor da Educação Especial, o mesmo deve servir de mediador entre o Conselho de Turma e os alunos. Não faria sentido que o professor de Educação Especial fosse o único agente em todo este processo, temos de o entender como uma responsabilidade coletiva.
Sala 2: Isabel Bartolomeu, Susana Lampreia, Paula Azougado, Helena Basílio, Liliana Alves
ResponderEliminar1. O enfoque da diferenciação pedagogia deve ser diversificado para todos os alunos que revelem alguma dificuldade na aquisição de conhecimentos e que revelem alguns comportamentos que ponham em causa a aprendizagem, mesmo não sendo alvo de diagnóstico. A falta de pre-requisitos dos alunos que vem do estrangeiro, não tendo o português como língua materna, também dificulta o se processo de aprendizagem.
2. A diferenciação pedagógica é para todos, em que devem ser respeitados os ritmos e formas de aprendizagem de cada aluno e as suas características, promovendo a igualdade de oportunidades dos alunos. Valorizando os seus pontos fortes de forma a aumentar a sua autoestima e confiança em si mesmo, potenciando a aprendizagem.
3. A responsabilidade é de todos os intervenientes no processo educativo, é um trabalho de equipa: o aluno, o diretor de turma, docentes de todas as disciplinas, docente de educação de especial, técnicos especializados, como psicólogos, terapeutas, envolvendo os encarregados de educação e posteriormente EMAEI. Durante o processo há uma monotorização de todos os intervenientes com vista a apurar o sucesso das medidas aplicadas.