Refletir 2 - O desígnio da educação inclusiva

 


O desígnio da educação inclusiva concretiza-se através de recursos de apoio à aprendizagem, na equidade e participação e através de uma ênfase no trabalho colaborativo e no desenvolvimento profissional docente (Almeida, 2019). A construção vai progredindo a cada dia e com as experiências contextualizadas (Carvalho, 2021). O enquadramento legal abre espaço à construção de ofertas pedagógicas diferenciadas, com base na afirmação de um currículo flexível, na promoção e disseminação oportuna da tecnologia na sala de aula e na autonomia dos docentes, na articulação estreita entre o currículo, avaliação e em novos papéis para os alunos (Elias, 2020). Esta abordagem permitirá contribuir para o novo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, um horizonte que se enquadra nas metas estabelecidas na Agenda do Desenvolvimento Sustentável 2030 (ODS 4: Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos).

A inclusão escolar não se refere apenas às questões de acessibilidade física e estrutural, nem de adaptações de materiais didáticos ou curriculares; vai muito além disso. Refere-se ao desenvolvimento de uma cultura escolar que valorize a diferença, que faça com que todos se sintam bem naquele ambiente e que sejam vistos pelas suas potencialidades. A educação inclusiva concebe a sala de aula como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo as suas capacidades, expressam as suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e desenvolvem-se como cidadãos, aceitando em consciência as suas diferenças e semelhanças (Ropoli et al., 2010). Entender, assim, a sala de aula como um espaço de flexibilidade é condição necessária para se pensar a diversificação das práticas pedagógicas. Evocando a noção de educação inclusiva, importa sublinhar que as primeiras barreiras a derrubar serão, pois, algumas resistências ainda comuns, ancoradas a crenças e práticas cristalizadas. A mudança, por isso, não deve acontecer de forma isolada e precisa de estar inserida dentro de uma proposta política e pedagógica.

Retirado de "Módulo 4: A inclusão na sala de aula"

 

·         Na vossa opinião de que forma podemos concretizar a educação inclusiva no que diz respeito à escolha e seleção de metodologias de ensino, modelos organizacionais, instrumentos/ferramentas pedagógicas e práticas de ensino?

25 comentários:

  1. Sala 6 - Alina Pereira, Isabel Vicente, Célia Sol, Vanda Dias

    A organização e gestão do espaço de sala de aula deve envolver os alunos. Devem ser agentes ativos no processo.
    A disposição da sala de aula deve ser repensada e deve favorecer as interações entre alunos. As aprendizagens entre pares são mais enriquecedoras e motivadoras.
    Existem diversas formas de trabalhar e estas devem ser adequadas aos grupos (Ex. Mesas dispostas em grupo ou em "U").
    As salas de aula devem ter recursos diversificados e disponíveis a todos os alunos para que trabalhem autonomamente (Ex. livros, ficheiros, jogos educativos, computadores, ...).
    Deverão ser usados instrumentos que regulem o trabalho autónomo dos alunos e que promovam a sua autonomia.

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  2. Sala 4 - Carla Figueiredo, Fernanda Sequeira e Márcia Ramalho

    A Educação Inclusiva pode ser concretizada numa sala de aula através de:
    - organização do ambiente educativo (espaço, o tempo, criação de rotinas);
    - elaboração de mapas conceptuais (calendário, o tempo, os aniversários, ...) / mapas de conceitos;
    - diversificação de estratégias / recursos para as aprendizagens, respeitando os ritmos e perfis de aprendizagem (resolução de problemas, sala de aula invertida, trabalho de projeto, ...);
    - a sala de aula estar organizada de acordo com as atividades a desenvolver (trabalho de grupo, trabalho a pares, comunicação de projeto, ...);
    - utilização de ferramentas digitais, de acordo com as aprendizagens a desenvolver;

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  3. Elsa Rodrigues, Teresa Cunqueiro, Sónia Canudo, Maria Nunes, Silvana Costa23 de outubro de 2023 às 19:14

    A inclusão pode ser concretizada a partir de metodologias ativas e diversificadas centradas no aluno, tais como sala de aula invertida, trabalhos de grupo, gamificação, trabalho de projeto, resolução de problemas. Estas devem ser adaptadas consoante os alunos, as turmas ou os currículos.
    Devem ser criados materiais pedagógicos com diferentes graus de dificuldade, respeitando o ritmo de aprendizagem e as características dos alunos.
    Relativamente aos modelos organizacionais a cultura de escola deve ser mais flexível tendo em atenção a disposição da sala de aula, as acessibilidades. Muitas escolas não estão configuradas para que todos os alunos cheguem a todo o lado, por exemplo, muitas escadas que tornam difícil alunos com dificuldades de mobilidade chegarem a todos os locais da escola.

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  4. Sala 4 (continuação):

    - envolvimento do aluno na sua avaliação : o docente deve procurar que o aluno se torne construtor do seu processo de avaliação inerente às suas aprendizagens - avaliando e reavaliando de forma contínua a aprendizagem - ; ponto importante : neste processo deve fazer fazer parte o feedback -

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  5. Sala 4 (cont.):
    Palavras chave: ambientes integrados de aprendizagem, diferenciação pedagógica,
    aprendizagem cooperativa, intervenção educativa, competências

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  6. Grupo 5
    - Élia Silva
    - Manuela Pedroto
    - Ana Amigo
    - Júlia Brito

    Uma escola inclusiva, é uma escola na qual todos os alunos têm oportunidade de realizar aprendizagens significativas e na qual todos são respeitados e valorizados, desenvolvendo o máximo do potencial de cada aluno.
    As metodologias de ensino, modelos organizacionais, instrumentos/ferramentas pedagógicas e práticas de ensino devem ser diversificadas e flexivieis de modo que os alunos vão construindo o seu próprio conhecimento, respeitando assim os seus ritmos de aprendizagem...

    Exemplos:
    - Trabalho colaborativo;
    - Aprendizagens baseadas em projetos, a fim de promover a flexibilidade;
    - Tecnologias como ferramenta;
    - Organização/restruturação da sala (funcionamento por grupo ou centros de interesse).

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  7. sala 1: Alexandra Melo, Francisca Leitão, Teresa Silva, Ilda Trota e Florbela Fernandes

    Mudar a orgânica da escola no que diz respeito à estrutura das salas, serem mais espaçosas para a organização das mesas de forma a permitir trabalhos de grupo e ter equipamentos adequados ao trabalho dos alunos.
    Flexibilidade no currículo, tempo para integrar em novas metodologias, organização dos horários das turmas, redução do número de alunos por turma e coadjuvação.
    Existência de técnicos especializados para apoiar os alunos dentro da escola no tipo de trabalho que possam estar a desenvolver ou das metodologias de trabalho que estejam a ser aplicadas.

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  8. Sala 3 - Cristina Pombal/Graça Alexandre/Luísa Praia/Paula Coelho
    Este grupo entende que em relação ao modelo organizacional da sala de aula a disposição em "U" permite a interatividade e comunicação entre os vários elementos da turma e tem o professor como referência no espaço vago, no entanto a maioria das salas de aula não tem espaço suficiente para este tipo de disposição.
    Recurso à metodologia de projeto, aprendizagem por resolução de problemas como forma de envolver os alunos na construção do conhecimento. Utilização de recursos digitais e tecnológicos, construção de materiais manipuláveis e livros (que envolvam os alunos).
    Palavras chave: motivação/autonomia/mobilização/inclusão

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  9. Sala 4 (cont.):
    - o docente como "organizador" das aprendizagens;
    - organização cooperada convida o aluno à participação ativa, à construção de si próprio como cidadão , através do currículo;
    - organização dinâmica que se cria à volta do Grupo, que o impulsiona a querer trabalhar e aprender sempre mais com empenho e motivação;

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  10. Helena Gonçalves, Maria José Fernandes, Noélia Cruz2 de novembro de 2023 às 19:22

    As metodologias devem ser centradas no aluno dando a este autonomia na construção e aplicação do conhecimento. A organização da sala de aula deverá ter em conta os interesses dos alunos e as suas dificuldades, sendo uma mais valia a entreajuda entre os pares como superação de dificuldades.

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  11. Sala 1 - Carla Frade, Mª Raquel Chaínho e Consolação Alagôa2 de novembro de 2023 às 19:37

    No Pré-escolar – a sala já está dividida com espaços diferenciados e os Professores aproveitam esse modelo, sempre que precisam tendo em conta o Grupo e as suas necessidades.
    No 1º Ciclo – os Alunos devem ter apoio, nomeadamente em Inglês, disciplina curricular e não o têm, logo é uma dificuldade. Estratégia, menor nº de alunos, dividindo a turma, para criar grupos mais homogêneos.
    No Secundário – a sala pode ser dividida, quando se trabalha, nomeadamente em Grupo e/ou trabalho de Projeto, para haver uma maior interação entre os Alunos e Professores.

    Consideramos que para qualquer nível de ensino as ferramentas digitais são uma mais valia, nomeadamente no caso do pré-escolar a forma de exploração na área das expressões, permite uma maior diversificação dos vários temas abordados e em todos os níveis podemos de uma forma lúdica (serve de motivação) levar os alunos a aprender e a desenvolverem outras competências (exemplo a motricidade, entre outras). As salas de aula deveriam ter maior diversificação de material, nomeadamente no secundário.
    Consideramos que o trabalho colaborativo é muito importante, quer entre Alunos, quer entre pares, para que haja uma entreajuda entre pares e colegas, mas sentimos que a grande dificuldade, nomeadamente ao nível do 2º, 3º ciclo e secundário, é a falta de conciliação com os outros colegas, nomeadamente de horários compatíveis.

    O trabalho colaborativo, não é para nós cada um trabalhar na sua área, mas fazê-lo em conjunto, no mesmo espaço e tempo.

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  12. Ana Videira Rijo, João Cabaço, Maria do Carmo e Maria João Chaínho2 de novembro de 2023 às 19:47

    Na vossa opinião de que forma podemos concretizar a educação inclusiva no que diz respeito à escolha e seleção de metodologias de ensino, modelos organizacionais, instrumentos/ferramentas pedagógicas e práticas de ensino ?
    Metodologias de ensino: Aprendizagem por projetos, Pensamento crítico (assembleias de turmas, seminário de discussões), Pesquisa de campo e ensino híbrido.
    Modelos organizacionais: Organização de sala de aula por ilhas, por estações, em filas, em U.
    Instrumentos/ferramentas pedagógicas: Manuais, Livros inclusivos (1ºciclo), Kits informáticos, grelhas de avaliação (observação, participação, fichas de avaliação diagnósticas/formativas/sumativas, etc...), semáforo do comportamento, recurso à teleaula.
    Práticas de ensino: aulas são planeadas em função da aprendizagem de todos os alunos. As aulas promovem a compreensão da diferença. Os alunos são ativamente envolvidos na sua aprendizagem. Promover o trabalho colaborativo com os professores de forma a planear, ensinar e avaliar em parceria.O aluno deve ser o centro da aprendizagem. Envolver a comunidade educativa.

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  13. Ana Hang, Marília Borralho, Sofia Sobral, Carla Figueiredo2 de novembro de 2023 às 19:51

    - Metodologias diversificadas e flexíveis que se complementem e que permitam aos alunos, chegar à aprendizagem;
    -Trabalho de projeto;
    - Grupos/turmas reduzidas;
    -Trabalho colaborativo
    - Coadjuvação complementada com uma equipa de suporte (técnicos especializados)
    -Utilização de instrumentos e ferramentas diversificadas e significativos que favoreçam o processo
    de aprendizagem e inclusão;
    -Recursos digitais e tecnológicos para motivar;
    _Avaliação contínua;
    -Organização da sala de aula de modo que favoreça a comunicação entre todos e a empatia.

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  14. Sala 2
    Daniel Faria
    José Libreiro
    Sónia Pacheco
    Susana Ramos
    Preâmbulo: Aquilo que a escola nos oferece...salas com falta de mobiliário, a luz nas salas, falta de espaço, falta de mesas e cadeira, falta de net, temperatura ambiente...


    A escola ideal do nosso ponto de vista:
    Metodologia ativa/dinâmica, onde podemos utilizar um pouco de cada uma dos instrumentos e ferramentas pedagógicas, um modelo centrado na democracia onde todos têm uma voz ativa na aprendizagem, onde o professor é cada vez mais um desafiador/mediador.

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  15. GRUPO:
    Ana Gonçalves
    Manuela Lapa
    Paula Filipe
    Rui Carvalho

    RESPOSTA:
    Para concretizar a educação inclusiva, a seleção de metodologias deve ser flexível e adaptada à realidade da turma/aluno e contexto onde estão inseridos. Não se podem perder de vista fatores condicionantes, como idade dos alunos, características físicas da sala de aula/escola, recursos físicos da escola e a cultura de escola.

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  16. GRUPO:
    Ana Gonçalves
    Manuela Lapa
    Paula Filipe
    Rui Carvalho

    RESPOSTA:
    Para concretizar a educação inclusiva, a seleção de metodologias deve ser flexível e adaptada à realidade da turma/aluno e contexto onde estão inseridos. Não se podem perder de vista fatores condicionantes, como idade dos alunos, características físicas da sala de aula/escola, recursos físicos da escola e a cultura de escola.

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  17. Aldina Roque, Ana Luísa Sorna, Dora Serafim e Mónica Romão

    A organização do espaço da sala de aula, deve ser de acordo com as atividades a desenvolver, devendo os alunos ser participantes ativos nessa mesma organização. No entanto, verifica-se que a disposição da sala em grupo ou em U, acaba por ser mais enriquecedor.
    Instrumentos ou ferramentas a utilizar: Grelhas de avaliação, auto e heteroavaliação, ferramentas digitais. Deve se dar primazia à utilização de livros, jogos e materiais manipuláveis, pois estes recursos permitem centrar a aprendizagem no aluno, desenvolvendo assim o trabalho autónomo e a aprendizagem colaborativa.

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  18. Grupo sala 2 - Sandra Caneca, Carla Rodrigues, Paula de Sousa, Ana Correia e Lina Gueifão
    Perante uma sala de aula heterogénea e em diferentes níveis de ensino, devem as metodologias ser adaptadas e usadas de forma sensata (indo de encontro à realidade dos alunos, à sua integração social, ao seu nível emocional e económico) - pode passar pelo trabalho de grupo, pela gamificação, pelos projetos, indo sempre ao encontro às necessidades de cada aluno; interdisciplinaridade, de forma a diversificar e interligar os diferentes conhecimentos/disciplinas e com o objetivo de motivar os alunos e desenvolver a criatividade e competências; modelo da sala de aula em que os alunos estão virados para o professor, e este é considerado o centro - este tipo de modelo mais tradicional não fomenta a partilha de saberes, nem dinâmicas interativas; quanto maior for a diversidade de instrumentos e ferramentas pedagógicas, maior é o enriquecimento das aprendizagens e maior motivação para as práticas de ensino-aprendizagem; o professor deve utilizar, sempre que possível, ferramentas tecnológicas, pois estão mais próximas da realidade dos alunos e surgem como mais incentivadoras e promotoras das aprendizagens, especialmente com alunos estrangeiros ou oriundos de outros contextos socioeconómicos ou alunos com NEE, que cada vez mais integram a sala de aula.

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  19. Sala 1 - Carla Martins, Cátia Nunes, Nuno Simões, Sérgio Rocha, Sérgio Miranda

    Diferentes metodologias atendem a diferentes objetivos, estilos de aprendizagem e conteúdos. Um dos principais aspetos a ter em conta é o conhecimento dos alunos;
    - perceber o tipo de espaço que pode ser utilizado e como;
    - Delinear os objetivos de aprendizagem;
    - Utilizar diferentes abordagens para atender aos diferentes estilos de aprendizagem. Isso pode incluir aulas expositivas, estudos de caso, debates, projetos práticos, aprendizagem colaborativa;
    - Incentivar a participação dos alunos no seu próprio processo de aprendizagem. Isso pode incluir atividades práticas, discussões em grupo, projetos e resolução de problemas, nunca esquecendo de dar o feedback da evolução dos mesmos;
    - Organizar o espaço sala de aula em função do objetivo pedagógico a desenvolver;
    - Integração das ferramentas tecnológicas para uma aprendizagem mais ativa e autónoma;
    - Adaptar o ritmo do processo de aprendizagem aos alunos, quer a título individual, quer a título coletivo, modificando estratégias sempre que se justifique;
    - Sempre que possível, dinamizar atividades onde incluam a participação entre outras turmas/alunos;
    - Trabalho de projeto, como por exemplo, via eTwinning.

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  20. Grupo 3- Carolina Martins; Jorge Dias; Patrocínia Silva; Catarina Soares; Sandra Costa

    Metodologias de ensino centradas no aluno; Salas de aula com disposições alternativas à tradicional disposição em autocarro (disposições que privilegiem o trabalho em grupo e que possibilitem a interação entre os alunos e entre os alunos e o professor, como, por exemplo, em U ou em ilhas); Recurso às novas tecnologias para pesquisa de informação e elaboração de trabalhos e atividades para consolidação de conteúdos; Dinamização de aulas que permitam aos alunos a construção de recursos pedagógicos (Kaoots, Plickers, Quizzes, Paddlet,...); Manipulação de materiais diversos, como sólidos geométricos, MAB (Material multibásico), jornais/revistas, ...; Utilização do digital como ferramenta para avaliar e dar feedback aos alunos, no seu processo de avaliação (Forms, ...); Promover o desenvolvimento dos DAC, contribuindo, assim, para uma efetiva interdisciplinaridade/articulação dos saberes.

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  21. Sala 2
    Maria Lino; Jorge Cachucho; Maria João Bica; Lurdes Reis; Rita Cabral e Helena Figueiredo.
    -A educação inclusiva deve utilizar metodologias de ensino diversificadas e adaptadas, partindo do conhecimento prévio de cada turma tendo em conta os seus interesses e características.
    -Consideramos importante a avaliação PARA a aprendizagem, ou seja, a avaliação do processo e não apenas do produto final, assim como a importância de dar feed-back construtivo aos alunos, em especial aos que têm mais dificuldades. Devemos privilegiar os trabalhos de grupo e de projeto.
    - Os modelos organizacionais na escola inclusiva implica a mudança da disposição da sala de aula, tal como esta ser acessível a todos. Uma sala com as mesas dispostas em grupo ou em U promove a interação entre os alunos e o trabalho de equipa.
    -As Ferramentas utilizadas não determinam as metodologias de ensino porque podem ser utilizadas ao serviço de qualquer metodologia, seja ela centrada no aluno ou não. Um professor pode utilizar o manual digital e no entanto ter uma aula expositiva. No entanto, as ferramentas digitais, são de uma importância extrema pata todos os alunos, especialmente para alunos com necessidades educativas especiais e alunos oriundos de países estrangeiros. Através delas conseguimos uma educação mais inclusiva, nomeadamente ao nível da comunicação, interação com o outro, pelo respeito pela diversidade cultural e pela aprendizagem.

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  22. Sala 1- Lucinda Lopes; Maria José Martins; Rute Arriada; Sandra Duarte
    Podemos concretizar a educação inclusiva relativamente:
    Metodologias de ensino - metodologias ativos e centradas no aluno (sala de aula invertida, gamificação, trabalho de projeto; trabalho de grupo; dinâmicas de grupo; Aprendizagem por problemas; rotação por estações; )
    Modelos organizacionais (dinâmicos de acordo com as aprendizagens que o professor quer promover) - sala organizada por grupos/ilhas; salas em U; salas sem mesas/cadeiras;
    Instrumentos/ferramentas pedagógicas e praticas de ensino - recursos digitais (computadores, programas, jogos, aplicações,...); materiais de desgaste; jogos físicos; livros, revistas, jornais; materiais adaptados;
    Práticas de ensino: autoavaliação, heteroavaliação; mentorias; trabalho de pesquisa; envolver os alunos na planificação; diferenciar objetivos; e diversificar os instrumentos de avaliação; coadjuvação;

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    1. Anexar ao grupo 1 as colegas: Andreia Correia, Dora Rocha e Sónia Ramos

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  23. Grupo 1- Anexar colegas : Sónia Ramos e Andreia Correia

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  24. Na sala 1 faltavam as colegas: Sónia Ramos, Andreia Correia e Dora Rocha

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